A leitura, sendo em tamanha quantidade que os meios produtores de informação possibilitam, em muito contribui para a formação do sujeito interagente. A busca pela identidade social faz desse sujeito um ser inquieto na construção da “interação verbal”. Para Barros e Fiorin (1999), isso constitui o princípio de todo discurso – dialogismo ou espaço interacional, a perspectiva de outras vozes.
Surge então o “jornalismo colaborativo”, principalmente na ferramenta digital. Quem colabora pode contar com a capacidade multimídia dos aparelhos eletrônicos. Por exemplo, os aparelhos celulares com câmera e serviço de Internet. Até veículos pequenos de comunicação já aderem ao novo formato de produção da informação. É o caso do Jornal Floripa com a seção “o repórter é você”. O jornal sugere ao leitor fazer uma reportagem com tema livre, tendo como proposta a interação no mundo por meio da linguagem jornalística.
Alguns autores definem esse tipo de participação, de “sujeitos enunciadores e enunciatário”. Ou seja, seres capazes de estabelecer uma interação. Constituídos pelas variadas vozes sociais. Desta forma podem transformar em sujeitos históricos e ideológicos.
A partir do contexto social e da situação imediata a enunciação/interação passa a ser um produto social. De participação de dois ou mais indivíduos organizados na estrutura de sociedade. São inúmeras vozes no discurso – o que os autores definem de polifonia. São vários discursos que polemizam entre si, complementam as partes, respondem uma às outras. É a percepção clara de muitas vozes de forma colaborativa que por meio da língua busca a construção de sentidos.
O sujeito interagente colabora buscando um sentido dentro da sua estrutura social e histórica.
Surge então o “jornalismo colaborativo”, principalmente na ferramenta digital. Quem colabora pode contar com a capacidade multimídia dos aparelhos eletrônicos. Por exemplo, os aparelhos celulares com câmera e serviço de Internet. Até veículos pequenos de comunicação já aderem ao novo formato de produção da informação. É o caso do Jornal Floripa com a seção “o repórter é você”. O jornal sugere ao leitor fazer uma reportagem com tema livre, tendo como proposta a interação no mundo por meio da linguagem jornalística.
Alguns autores definem esse tipo de participação, de “sujeitos enunciadores e enunciatário”. Ou seja, seres capazes de estabelecer uma interação. Constituídos pelas variadas vozes sociais. Desta forma podem transformar em sujeitos históricos e ideológicos.
A partir do contexto social e da situação imediata a enunciação/interação passa a ser um produto social. De participação de dois ou mais indivíduos organizados na estrutura de sociedade. São inúmeras vozes no discurso – o que os autores definem de polifonia. São vários discursos que polemizam entre si, complementam as partes, respondem uma às outras. É a percepção clara de muitas vozes de forma colaborativa que por meio da língua busca a construção de sentidos.
O sujeito interagente colabora buscando um sentido dentro da sua estrutura social e histórica.
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