Os sujeitos em comunicação no site “Som da Rua” são interagentes. Quando acessamos o site temos a possibilidade de ouvir as músicas, ver os vídeos, seguir caminhos distintos, sem uma ordem pré-estabelecida. Os textos apresentam os artistas desconhecidos da grande mídia e, ao mesmo tempo, salientam as peculiaridades de cada um deles, promovendo a glamourização. A história de cada um já faz parte da narrativa. É o diferencial.
Dessa forma, o “Som da Rua” oferece a oportunidade de visibilidade para essas pessoas. Esses artistas que eram até então desconhecidos da grande mídia, começam a ter suas músicas e suas histórias de vida divulgadas.
A mediação acaba por pré-ordenar o “Som da Rua”. Se não houvesse uma mediação feita por alguém que conhecesse os processos comunicativos, não haveria escolha prévia de artistas. Por que foram escolhidos, por exemplo, artistas de Bangladesh, Nepal e Minas Gerais?
Dessa forma, o “Som da Rua” oferece a oportunidade de visibilidade para essas pessoas. Esses artistas que eram até então desconhecidos da grande mídia, começam a ter suas músicas e suas histórias de vida divulgadas.
A mediação acaba por pré-ordenar o “Som da Rua”. Se não houvesse uma mediação feita por alguém que conhecesse os processos comunicativos, não haveria escolha prévia de artistas. Por que foram escolhidos, por exemplo, artistas de Bangladesh, Nepal e Minas Gerais?
O grupo discutiu muito a questão da possibilidade de haver processos comunicativos sem filtro. A questão gerou polêmica quando conceituamos sites abertos. O “Som da Rua”, na nossa opinião, já é um site fechado em si mesmo. Não podemos, por exemplo, inserir diretamente no site um artista da nossa rua que queremos divulgar, sem mediação. Há uma instância que filtra o conteúdo do que vai efetivamente ser veiculado.Mas o site permite que possamos indicar um artista de rua, nosso conhecido. (Alcione,Marcone, Ailson, Leila,Fátima e Érika)
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